segunda-feira, 24 de maio de 2010

Feira da Sucata e da Barganha

Divulgação

Está chegando a 12ª Feira da Sucata e da Barganha, um espaço educativo para troca, compra e venda de objetos usados. 

Este ano a feira será realizada no Pavilhão São Carlos Exposhow, dia 13 de junho, domingo.

Não percam!!! 



Para mais informações, acesse:  Feira da Sucata e da Barganha

domingo, 16 de maio de 2010

Pegada Ecológica

O que é isso?

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!  [Leia mais]

 Aproveite e calcule a sua pegada

Divulgação

VI SEMANA DOS ALIMENTOS ORGÂNICOS
23 a 30 de maio de 2010




Esta semana tem como objetivo geral a realização, pelo sexto ano consecutivo, da campanha para esclarecimento dos consumidores sobre o que são os produtos orgânicos, fazendo uma abordagem sobre os benefícios ambientais, sociais e nutricionais desses produtos, estimulando o seu consumo.

Para mais detalhes acesse Planeta Orgânico

sábado, 15 de maio de 2010

Manual Básico de Compostagem

O que é e porque compostar?

Para responder às estas e outras perguntas foi criada uma apostila.
Esta apostila serve de manual básico de compostagem, além de apresentar o Programa USP Recicla.
Vale a pena conferir, clique para baixar.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Conhecendo projetos do USP Recicla: Compostagem

O projeto “Formação de recursos humanos em educação ambiental e compostagem no campus da USP/São Carlos” teve início em 2005, e desde então contribui para a formação de pessoas na área de Educação Ambiental e compostagem, na reeducação e no tratamento dos resíduos orgânicos gerados no campus da USP São Carlos. 

O presente projeto já vem participando positiva e diretamente no gerenciamento dos resíduos orgânicos gerados pelo campus da USP/São Carlos, assim como da educação ambiental da comunidade interna e externa.

Objetivos específicos: 
a) continuar com as oficinas de compostagem realizadas até o momento que tem o intuito de difundir a técnica da decomposição aeróbia acelerada junto à comunidade interna e externa a USP e também formar pessoas capazes de implantar sistemas de compostagem doméstica; 
b) colaborar com o projeto de coleta seletiva de resíduos orgânicos da Prefeitura Municipal de São Carlos;  
c) continuar colaborando com o mini-curso: “ética ambiental integralizando cidadãos” auxiliando na conscientização da redução de disposição final dos resíduos orgânicos através da compostagem
d) implantar uma composteira didática na área 2 do campus USP de São Carlos.

Nas últimas décadas, a gestão e tratamento de resíduos sólidos urbanos (RSU) têm assumido uma importância crescente, tendo em vista os problemas ambientais decorrentes de sua destinação inadequada. A compostagem, por ser uma alternativa para a correta disposição de resíduos orgânicos, contribuindo para a minimização da quantidade de resíduos dispostos em aterros, é um assunto que merece destaque no âmbito da universidade, já que esta tem papel estratégico na promoção de novos referenciais ambientais, orientados para o desenvolvimento sustentável, influenciando tanto a sociedade como outras instituições.

Carbon Free

Quer calcular sua emissão anual de Gases de Efeito Estufa (CO2 equivalente), e a quantidade de árvores que deverá plantar a fim de compensar estas emissões????
 

 
Você encontrará um conteúdo interessante relacionado ao aquecimento global desencadeado pelo efeito estufa.

Um ato simples como fazer germinar uma semente pode fazer brotar um mundo mais sustentável.
É esta a proposta da Iniciativa Verde ao criar o programa Carbon Free, destinado a empresas, produtos, eventos e pessoas físicas que compensam suas emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) através de restauros florestais e, assim, contribuem para desacelerar o aquecimento global. O problema, que vinha sendo alardeado por cientistas há tempos, ultrapassou as muralhas acadêmicas e virou assunto popular com o cenário apocalíptico descrito nos relatórios do IPCC (órgão da ONU considerado a maior autoridade mundial em mudanças climáticas e que reúne cerca de 2.500 cientistas) no início de 2007. As conseqüências de assistirmos sentados a nosso planeta se transformar num gigantesco forno pode variar do alastre da fome no mundo ao desaparecimento de 30% das espécies. Para impedir que isso aconteça, todos precisam agir. Você já deve ter escutado bastante o discurso sobre fechar a torneira ao escovar os dentes, apagar a luz ao deixar um ambiente ou deixar o carro na garagem e ir para o trabalho de bicicleta. Mudanças de comportamento contribuem, e muito. Porém, para salvar o planeta é preciso ir além. E ir além significa desde atos grandiosos como mudar a matriz energética em escala global - substituindo combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis - e evitar queimadas a qualquer custo, a atitudes triviais como plantar árvores. Afinal, elas absorvem CO2 durante a fotossíntese e ajudam a deixar nosso planeta mais limpo. Nunca o ditado “escreva um livro, tenha um filho e plante uma árvore”, que sugere as três principais coisas que um homem deve fazer na vida, foi tão significativo. Plante árvores e ajude a manter o mundo de pé para as gerações futuras.


No site A Iniciativa Verde, você encontrará algumas dicas (diretrizes) para reduzir suas emissões de CO2. 

Para refletir

Um lugar na Terra 

Agir como se ações individuais fizessem a diferença vai muito além de compensar emissões de gases de efeito estufa. Como na infidelidade conjugal, é preciso discutir a relação.
Este trecho foi retirado de uma coluna  publicada na revista PÁGINA 22, por Daniela Gomes Pinto.

Vale a pena conferir! No texto, são feitas diversas relações e comparações sobre a compensação de emissões de gases do efeito estufa e diferentes situações.

As analogias feitas nos ajudam a parar para refletir sobre o assunto aquecimento global e o comportamento frente a ele. Confira o texto na íntegra.

sábado, 17 de abril de 2010

A tecnologia da reciclagem de polímeros

Um artigo publicado em 2005 na Revista Química Nova apresenta a tecnologia da reciclagem de polímeros, de maneira relativamente simples. Vale a pena conferir (Clique para ver o artigo completo).



Vale destacar: Os polímeros são macromoléculas caracterizadas por seu tamanho, sua estrutura química e interações intra e intermoleculares. Possuem unidades químicas que são unidas por ligações covalentes, que se repetem ao longo da cadeia. Eles podem ser naturais, como a seda, a celulose, as fibras de algodão, ou sintéticos, como o polipropileno (PP), o poli(tereftalato de etileno) (PET), o polietileno (PE), o poli(cloreto de vinila) (PVC), entre outros. Os polímeros são classificados como termoplásticos (plásticos), termofixos, borrachas e fibras.

O termo plástico vem do grego, plastikus, que significa material adequado à moldagem.

No Brasil, de acordo com a portaria nº 987 de 1998 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, apenas é possível a utilização de PET pós-consumo em embalagens multicamadas destinadas ao acondicionamento de bebidas carbonatadas não alcoólicas.
Portanto, os artefatos fabricados de polímeros reciclados têm limitações de aplicação, ou seja, não podem ser utilizados em contato com bebidas, remédios, alimentos, brinquedos e material de uso hospitalar pois, dependendo do uso anterior, ele pode estar contaminado.

Então, o PET reciclado é utilizado como fibra têxtil (41%), mantas de não tecido (16%), cordas (15%), resinas insaturadas (10%), embalagens (9%), cerdas de vassouras e escovas (5%) e de outros produtos (4%).

Visando reduzir o descarte dos polímeros reciclados é conveniente que estes sejam utilizados em aplicações de longa vida útil, como pavimentação, madeira plástica, construção civil, plasticultura, indústria automobilística e eletroeletrônica, etc.
Referência: Spinacé, M. A. da S.; e De Paoli, M. A. A TECNOLOGIA DA RECICLAGEM DE POLÍMEROS. Quim. Nova, Vol. 28, No. 1, 65-72, 2005.

Manual de Reciclagem [1]

Em Setembro de 2007, foi publicado no site Abril.com na seção planeta sustentável (Clique aqui para ver a matéria completa) um manual de reciclagem, (publicado por Por Monica Weinberg, na revista Veja) destaco alguns pontos interessantes:

VALE A PENA FAZER

- Separar o lixo seco de todos os restos orgânicos: um copo sujo de cafezinho pode inutilizar quilos de papel limpo e reciclável.

- Lavar as embalagens para retirar os resíduos dos alimentos e dos produtos de higiene e limpeza.

NÃO VALE A PENA FAZER

- Separar o lixo seco por tipo de material. As empresas e cooperativas farão uma nova triagem - estando o lixo organizado ou não.

- Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida. São medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.

(Espero numa próxima postagem acrescentar mais informações para montar um manual de reciclagem)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Mudança

Um exemplo da mudança provocada, pela concientização a partir o trabalho do USP Recicla, é o uso das canecas de plástico durável. A campanha visa reduzir o uso de copos plásticos descartáveis, proporcionando a diminuição do acúmulo de lixo gerado por estes. Visa também com esta prática minimizar o consumo excessivo de materiais, evitando a extração de mais recursos naturais e o uso de energia em sua produção.

 

Caneca durável:
tomando
atitude,
fazendo a
diferença!

Preocupação de trabalho do USP Recicla

Cabe frisar que toda preocupação de trabalho do USP Recicla é uma permanente construção, sendo que certos aspectos estão ainda no nível das intenções. Constitui-se um constante desafio para seus participantes conviver com os limites e desencontros entre os ideais e os procedimentos do programa e as normas e a estrutura organizacional de uma grande instituição pública.
Entretanto, o potencial educativo e transformador do Programa têm contribuído para modificar muitos procedimentos e processos e forjar na Universidade experiências positivas no campo da sustentabilidade.

Ações educativas do USP Recicla

Dentre as principais ações educativas do USP Recicla estão:

- Oficinas:  com o predomínio de atividades práticas visam provocar descobertas e reflexões sobre a temática socioambiental, aquisição e desenvolvimento de habilidades. Como exemplo temos, oficina de compostagem de resíduos orgânicos e Gincana do lixo.

- Projetos: como por exemplo: Atendimento às escolas, formação de membros de cooperativas de catadores, produção de material didático, minimização de resíduos nos restaurantes universitários e monitoramento de coleta seletiva.

Programa USP Recicla e os 3Rs

O importante conceito dos 3RsReduzir, Reutilizar e Reciclar, sintetiza evidentemente o enfoque educacional do Programa USP Recicla, contudo, diferente do que possa parecer ao se considerar o nome do programa, ele não é uma iniciativa voltada somente à reciclagem de resíduos.


O programa possui uma perspectiva socioambiental que se traduz na seguinte missão: contribuir para a construção de sociedades sustentáveis por meio de ações voltadas à redução da geração de resíduos, conservação do meio ambiente, melhoria da qualidade de vida e formação de pessoas comprometidas com este ideal, ou seja, reciclar na verdade, alguns saberes, valores e ações de pessoas e instituições.

O que é o USP Recicla?

O “USP Reciclada Pedagogia à Tecnologia” nasceu em 1993, fruto da preocupação com as questões socioambientais e com o desejo de que a USP ampliasse suas contribuições nesse campo. O USP Recicla é um programa permanente da Universidade de São Paulo, desenvolvido em seus sete campi localizados nos municípios de São Paulo, Bauru, Piracicaba, Pirassununga, Lorena, Ribeirão Preto e São Carlos, por uma equipe de educadores, estudantes bolsistas e voluntários de diversos cursos da universidade. Seu público prioritário é a comunidade universitária, sem excluir a sociedade em geral.